Ácidos graxos e o mal de Alzheimer
O ômega 6 é figurinha carimbada na lista de alimentos indicados para se ter uma vida saudável. É claro que ele apresenta sim vários benefícios para a saúde, porém além dessa “boas ações” dessa gordura, ela também pode trazer alguns probleminhas se consumida sem o devido controle.
Um estudo com ratos feito por pesquisadores do Instituto para Doenças Neurológicas Gladstone, na Califórnia, revelou que essa substância destrói células cerebrais podendo levar ao mal de Alzheimer. Os resultados da pesquisa mostraram que o consumo excessivo de ômega 6 danificou as células do cérebro dos ratos causando a perda de memória.
No artigo, publicado na revista Nature NeuroScience, os cientistas disseram que o ômega 6 interferiram na membrana que protege o cérebro de toxinas, dessa forma as células responsáveis pela memória foram destruídas. Os pesquisadores afirmaram ainda que, reduzir a quantidade de ômega 6 na dieta pode ajudar no não desenvolvimento do Alzheimer.
Contudo, muito cuidado. Isso não quer dizer que deve-se cortar o ômega 6 da dieta, ele é muito importante na manutenção de várias funções do organismo. Ainda são necessários estudos conclusivos sobre o assunto para se determinar a que ponto esse ácido graxo pode causar problemas ao organismo.
Por outro lado, como já deve ter sido percebido, o ômega 3 tem características funcionais antagônicas ao ômega 6, e isso leva a crer (também com resultados de estudos) que o ácido alfa-linolênico possa reduzir o risco de se desenvolver o Mal de Alzheimer.
Portanto, por enquanto diminuir um pouco o consumo de carnes vermelhas e óleos vegetais (boas fontes de ω6) e aumentar o consumo de peixe e castanhas (fontes de ω3) por exemplo, já está de bom tamanho.
Priscila Olin
Fontes:
Ômega 6 pode estar associado à perda de memória
http://www.scribd.com/doc/7449444/Omega-6
O ômega 6 é figurinha carimbada na lista de alimentos indicados para se ter uma vida saudável. É claro que ele apresenta sim vários benefícios para a saúde, porém além dessa “boas ações” dessa gordura, ela também pode trazer alguns probleminhas se consumida sem o devido controle.
Um estudo com ratos feito por pesquisadores do Instituto para Doenças Neurológicas Gladstone, na Califórnia, revelou que essa substância destrói células cerebrais podendo levar ao mal de Alzheimer. Os resultados da pesquisa mostraram que o consumo excessivo de ômega 6 danificou as células do cérebro dos ratos causando a perda de memória.
No artigo, publicado na revista Nature NeuroScience, os cientistas disseram que o ômega 6 interferiram na membrana que protege o cérebro de toxinas, dessa forma as células responsáveis pela memória foram destruídas. Os pesquisadores afirmaram ainda que, reduzir a quantidade de ômega 6 na dieta pode ajudar no não desenvolvimento do Alzheimer.
Contudo, muito cuidado. Isso não quer dizer que deve-se cortar o ômega 6 da dieta, ele é muito importante na manutenção de várias funções do organismo. Ainda são necessários estudos conclusivos sobre o assunto para se determinar a que ponto esse ácido graxo pode causar problemas ao organismo.
Por outro lado, como já deve ter sido percebido, o ômega 3 tem características funcionais antagônicas ao ômega 6, e isso leva a crer (também com resultados de estudos) que o ácido alfa-linolênico possa reduzir o risco de se desenvolver o Mal de Alzheimer.
Portanto, por enquanto diminuir um pouco o consumo de carnes vermelhas e óleos vegetais (boas fontes de ω6) e aumentar o consumo de peixe e castanhas (fontes de ω3) por exemplo, já está de bom tamanho.
Priscila Olin
Fontes:
Ômega 6 pode estar associado à perda de memória
http://www.scribd.com/doc/7449444/Omega-6
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